No final do ano em que o Brasil consagrou novos e conhecidos ídolos nos Jogos Olímpicos Paris-2024, a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico será de muitas homenagens. Uma delas, aos dois atletas contemplados com o prêmio. Melhor do Ano – Troféu Rei Pelé, que elege os melhores atletas da temporada olímpica brasileira entre todas as modalidades. No feminino as finalistas são Ana Sátila, Beatriz Souza e Rebeca Andrade, por ordem alfabética. No masculino, Caio Bonfim, Edival Pontes e Isaquias Queiroz.
Os vencedores serão relevados durante o Prêmio Brasil Olímpico (PBO), em cerimônia organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil no próximo dia 11 de dezembro, quarta-feira da semana que vem, no Vivo Rio.
Rebeca, que neste ano de 2024 se transformou na atleta brasileira com mais medalhas olímpicas (seis), vai em busca do tetra no Troféu Rei Pelé. Ela foi premiada como a melhor do ano em 2021, quando ganhou suas duas primeiras medalhas olímpicas, em 2022, quando foi campeã mundial do individual geral, e em 2023, quando venceu Simone Biles no salto no Mundial.
Rebeca, que neste ano de 2024 se transformou na atleta brasileira com mais medalhas olímpicas (seis), vai em busca do tetra no Troféu Rei Pelé. Ela foi premiada como a melhor do ano em 2021, quando ganhou suas duas primeiras medalhas olímpicas, em 2022, quando foi campeã mundial do individual geral, e em 2023, quando venceu Simone Biles no salto no Mundial.
Bia, assim como Rebeca, voltou de Paris como campeã olímpica e multimedalhista. Ela venceu a categoria peso pesado do judô (+78kg) e ajudou o Brasil a faturar o bronze por equipes mistas.
Já Ana Sátila foi uma das protagonistas do Brasil nos Jogos Olímpicos, competindo por vários dias seguidos. Principal nome da canoagem slalom no país e premiada pela 11ª vez como melhor da modalidade, ela ficou perto do pódio em Paris, com um quarto lugar no K1 e um quinto no C1.
No masculino, os três candidatos foram medalhistas em Paris. Caio Bonfim conquistou uma medalha histórica na marcha atlética, a primeira do país neste grupo de provas do atletismo em Jogos Olímpicos. Ele dominou a prova de 20km em Paris e voltou da França com a prata e o coração dos brasileiros. Na temporada, também bateu o recorde nacional.
Edival Pontes, o Netinho, também ganhou em Paris sua primeira medalha olímpica no taekwondo. Na França, o paraibano de 27 anos se tornou o terceiro brasileiro a subir ao pódio olímpico na modalidade.
Já Isaquias Queiroz vai em busca de um inédito pentacampeonato. O baiano, que é o maior vencedor da história do prêmio de Melhor do Ano, campeão em 2015, 2016, 2018 e 2021, chega à edição deste ano credenciado pela prata conquistada no C1 1.000m em Paris mesmo depois de um período afastado dos treinamentos. Desde 2015, ele só não foi finalista deste prêmio em 2017 e em 2022.
*Com Comitê Olímpico do Brasil