O Liberty Media, grupo norte-americano responsável pelos direitos comerciais da Fórmula 1, anunciou o segundo maior faturamento da elite do automobilismo desde a compra em 2017. Os valores são atribuídos na aquisição da MotoGP, renovação dos GPs do Canadá e da Áustria, nova parceria da PepsiCo e o sucesso de bilheteria do “F1 – O filme”, que arrecadou US$ 552 milhões (cerca de R$ 3 bilhões) – se tornando um dos maiores sucessos de Brad Pitt e da Apple.
“Esta temporada tem apresentado corridas fenomenais, com várias equipes e pilotos competindo no mais alto nível. O filme da F1 produzido pela Apple estreou com merecidos elogios, marcando o maior lançamento nos cinemas já feito por um serviço de streaming e cativando tanto os fãs mais antigos quanto os novos fãs da F1”, comentou Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1.
“Momentos culturais como o filme da F1, aliados à ação emocionante nas pistas, estão gerando fortes tendências de audiência e um engajamento especialmente robusto nas redes sociais e plataformas digitais, incluindo um número recorde de impressões geradas por conteúdos postados nos canais oficiais da F1”, completou o dirigente.
No relatório financeiro, a empresa registrou um aumento de 40% no segundo trimestre de 2025, somando US$ 1,2 bilhões (R$ 6,5 bilhões). Como resultado, as equipes receberam cerca de US$ 513 milhões (aproximadamente R$ 2,7 bilhões), um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em 2024, a McLaren fechou a temporada com uma nova renda de aproximadamente US$ 88 milhões (cerca de R$ 480 milhões), após a conquista do Mundial de Construtores. Já a Sauber, última colocada, encerrou o ano com US$ 37 milhões (R$ 201 milhões de reais).






