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Conectada com o Brasil, Pokey Chatman almeja “nova onda” no basquete

Redação BandSportsporRedação BandSports
dezembro 19, 2024
in Em Alta, Notícias
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Conectada com o Brasil, Pokey Chatman almeja “nova onda” no basquete

“Existem muitas coisas a serem estabelecidas antes mesmo de chegarmos aos jogos em si”, afirmou Pokey | Crédito: Divulgação/Seattle Storm

No último dia 11, a norte-americana Dana Pokey Chatman, de 55 anos, foi anunciada como nova técnica da Seleção Brasileira feminina de basquete. Na quarta-feira, 18, ela concedeu sua primeira entrevista coletiva no cargo, de forma virtual. Durante pouco mais de 30 minutos, ela abordou diversos temas que geram interesse pela segunda mulher a comandar o Brasil na história. Chatman – que atuou pela Universidade de Louisiana, nos Estados Unidos e se formou no começo da década de 1990 – mostrou familiaridade com a geração vencedora do basquete feminino brasileiro, com Hortência, Magic Paula e Janeth.

“Conheço pessoas que têm conexão com elas e espero estar com elas pessoalmente em breve. Nos Estados Unidos, todos pudemos ver o sucesso que fizeram. Quero que toda aquela animação daquela época volte, assim como a sensação de todos estarem prestando atenção e o País todo apoiando. Uma nova onda como aquela”, afirmou Pokey.

Durante 2024, o Brasil acompanhou a consolidação de um grande talento: a pivô Kamilla Cardoso, de 2,03 metros de altura, que concluiu prestigiosa carreira no basquete universitário norte-americano antes de ser selecionada pelo Chicago Sky, time da WNBA (liga norte-americana de basquete). A brasileira – que no momento atua pelo Shanghai Swordfish, da China, com o fim da temporada nos Estados Unidos – teve um primeiro ano de destaque e é vista como um dos nomes de maior potencial no mundo.

“Ela é fenomenal. Acompanho a Kamilla desde o colegial, sou amiga da Dawn Staley [ex-técnica da seleção dos EUA e também da Universidade de South Carolina, onde a brasileira jogou] e vi todo o seu crescimento. Agora, no maior palco do mundo conseguimos observá-la sendo não apenas relevante, como dominante. Quase dá para esquecer a altura dela, pelo jeito como corre pela quadra, igual a uma armadora. Ter um dos maiores talentos do mundo como um pilar do time me anima muito. Muita gente a vê como uma jogadora jovem [tem 23 anos], mas ela já é uma inspiração para meninas mais novas e isso só aumentará a confiança dela para ser uma boa líder”, opina a norte-americana.

No entanto, no momento o Brasil luta para se reestabelecer como uma equipe forte e competitiva. Embora tenha conseguido fazer um bom papel diante de países considerados mais fortes e tradicionais, a seleção feminina ficou fora das duas últimas edições da Copa do Mundo e também dos Jogos Olímpicos. A última competição de primeiro nível mundial que contou com a Seleção Brasileira foi a Olimpíada do Rio, em 2016.

Pokey traz a experiência de mais de 30 anos fazendo parte de comissões técnicas, seja como a figura central ou como assistente. Comandou a mesma Universidade de Louisiana que defendeu como jogadora, venceu a Euroliga com o Spartak Moscou, da Rússia, e foi técnica do Chicago Sky e do Indiana Fever na WNBA. Também esteve à frente da seleção da Eslováquia. No momento, é assistente técnica do Seattle Storm, outra equipe da WNBA.

Como é praxe para técnicos que saem da terra natal para assumir empregos no exterior, a norte-americana terá que passar por um processo de adaptação ao basquete brasileiro, que envolve desde se familiarizar com as atletas a também entender o modo de pensar e se relacionar com o esporte no Brasil. Diante deste desafio, alguns fatores ajudaram Chatman a se encantar com a oportunidade e enxergá-la com bons olhos.

“A primeira condição que coloquei para mim mesma foi de que fosse algo com o qual eu me sentisse conectada. E devido ao meu trabalho, pessoas que eu conheci e outras coisas, eu tinha uma conexão com o Brasil. A paixão, a cultura. Meu tempo no exterior me ajudou a ter essa perspectiva. Agora, é questão de casar o meu estilo com o das jogadoras e assim elevar o todo. São muitas camadas e isso é o que mais me empolga”, reflete.

Pokey é casada com uma brasileira e, além disso, guarda memórias de sua primeira viagem ao exterior, quando disputou o campeonato das Américas sub-18, em São Paulo, em 1988, com a seleção dos Estados Unidos. A expectativa é que o laço sentimental criado com o País seja apenas o começo de um trabalho vencedor. Durante a coletiva, ela reconheceu o peso dos resultados na avaliação de um trabalho, mas evitou fazer promessas. Mencionou diversas vezes a importância de sentir o nível de comprometimento das atletas em defender o Brasil no próximo ciclo. Antes de pensar em jogar a Olimpíada de Los Angeles-2028, a seleção feminina tem objetivos mais próximos. Em 2025, tem Americup, entre junho e julho, em Santiago, no Chile.

A nova técnica afirmou que deve vir para o Brasil em março estreitar mais laços, fazer contatos e acompanhar algumas partidas da LBF (Liga de Basquete Feminino), principal campeonato do País, que tradicionalmente se inicia março, mês das mulheres.

“Eu digo que a meta é vencer no nível mais alto, mas antes é importante construir esta fundação, a confiança, ter uma boa comunicação. Aprender mais sobre as jogadoras para que elas entendam como vamos jogar. Não me entendam mal, vamos ser julgados por vitórias e derrotas. Mas existem muitas coisas a serem estabelecidas antes mesmo de chegarmos aos jogos em si”, afirmou Pokey.

*Com Agência Brasil

Tags: BasqueteCBBDana Pokey ChatmanPokeySeleção BrasileiraSeleção Brasileira de basquete feminino

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