A Fórmula 1 anunciou neste domingo, 19, a renovação de contrato com o Grande Prêmio dos Estados Unidos. Conforme o novo compromisso, a prova permanecerá no calendário da categoria pelo menos até 2034.
O GP dos EUA faz parte do calendário oficial da F1 desde 1959, quando foi disputado em Sebring. Desde então, foi disputado também em circuitos como Riverside (1960), Watkins Glen (1961 a 1980), Phoenix (1989 a 1991) e Indianápolis (2000 a 2007).
Desde 2012, o Circuito das Américas é a casa da prova norte-americana. O traçado foi construído em Austin especialmente para receber a F1, embora receba também competições como o WEC e a Nascar.
“Desde 2012, o Grande Prêmio dos Estados Unidos continua a crescer em força e popularidade, e quero agradecer à cidade de Austin e ao condado de Travis por nos receberem. A cada ano, o evento no Circuito das Américas se destaca como um verdadeiro destaque para fãs, pilotos e equipes, atraindo centenas de milhares de torcedores apaixonados que vêm testemunhar a emocionante ação na pista e absorver a energia vibrante do circuito e da cidade”, comemorou Stefano Domenicali, CEO e presidente da Fórmula 1.
“Estamos felizes que a Fórmula 1 tenha encontrado um lar no Texas e somos gratos aos fãs, às equipes e a toda a comunidade da F1 que nos apoiaram consistentemente e fizeram do Grande Prêmio dos Estados Unidos uma parada favorita no calendário global”, reforçou Bobby Epstein, presidente do Circuito das Américas.
A renovação do contrato reflete o fortalecimento das relações entre a Fórmula 1 e os Estados Unidos. O país é o único do calendário a receber três provas por ano, contando também com o GP de Miami (desde 2022) e o GP de Las Vegas (desde 2023).
“À medida que a Fórmula 1 continua a crescer e prosperar nos Estados Unidos, temos orgulho de estender nossa parceria com Bobby Epstein e sua excelente equipe em Austin, bem como com o governador (do Texas, Greg) Abbott, cuja liderança tem sido fundamental para apoiar o desenvolvimento do esporte no Texas e em outros lugares. Ambos demonstraram compromisso inabalável com a F1, e sua visão e investimento compartilhados desempenharam um papel vital no estabelecimento da base sólida que agora desfrutamos nos EUA”, completou Domenicali.






