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Novo presidente do CPB mira top 4 no quadro de medalhas em Los Angeles

Redação BandSportsporRedação BandSports
janeiro 15, 2025
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Novo presidente do CPB mira top 4 no quadro de medalhas em Los Angeles

José Freire quer dar sequência a trabalho exitoso dos últimos anos / Divulgação/CPB/Alessandra Cabral

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) está com novo presidente desde o último dia 1º. Pernambucano de 60 anos, José Antônio Freire perdeu a visão aos 15, devido a um descolamento de retina. Ligado ao paradesporto desde os 18 anos, ele foi jogador de futebol de cegos e comandou, nos últimos oito anos, a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), responsável pelo futebol, e também pelo judô e goalball, única modalidade paralímpica que não é uma adaptação.

“Nessa última Paralimpíada [de Paris, na França, em 2024], as modalidades administradas pelo CPB [atletismo, natação, halterofilismo e tiro esportivo] se sobressaíram muito e a gente precisa colaborar com as demais confederações, para que outras modalidades tenham o mesmo sucesso de medalhas”, projetou José Antônio.

Na Paralimpíada de Paris, o Brasil atingiu um recorde de 89 medalhas, sendo 25 de ouro. O desempenho colocou o País no quinto lugar no quadro geral dos Jogos. Presente em 20 das 22 modalidades disputadas na capital francesa, a delegação verde e amarela foi ao pódio em 12 delas. Além das quatro modalidades gerenciadas pelo CPB e das três pela CBDV, vieram medalhas no tênis de mesa, triatlo, canoagem e taekwondo.

“Chegar ao top 5 é uma coisa muito difícil. Manter-se é mais complicado ainda, mas, certamente, com o trabalho que foi feito e o que se vai fazer, não tenho dúvidas que o Brasil vai continuar [no topo] e, quem sabe, consiga um quarto lugar agora em Los Angeles [Estados Unidos, em 2028]”, disse o dirigente, cujo mandato é de quatro anos, podendo ser reeleito para mais quatro.

José Antônio assume o lugar que, nos últimos oito anos, foi de Mizael Conrado. Bicampeão paralímpico de futebol de cegos, o paulista de 47 anos foi também vice-presidente do CPB entre 2009 e 2016, quando a entidade era comandada por Andrew Parsons, atual presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês). Conforme Mizael, o planejamento estratégico desenvolvido em 2017 para nortear as ações da entidade nos dois ciclos que viriam pela frente (2020 e 2024) foi determinante para os resultados nos Jogos.

“A gente revisitou a missão do CPB e trouxe a inclusão para o centro do propósito, que passou a ser, desde então, a promoção do esporte paralímpico – da iniciação ao alto rendimento -, e a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Isso originou uma série de novos programas, como a Educação Paralímpica na Escola, que já capacitou mais de 62 mil professores no Brasil inteiro, os Centros de Referência, onde temos as escolinhas de esporte, que hoje são 74 no país, com mais de nove mil crianças atendidas, e o Festival Paralímpico, que passou a ser a porta de entrada do movimento paralímpico [para jovens com deficiência]”, detalhou o agora ex-presidente.

“[O planejamento estratégico para os ciclos de 2028 e 2032] Está em fase de construção. Acho que já o teremos consolidado até março ou abril. Temos feito um trabalho muito forte na base, com a perspectiva de que o Brasil continue avançando nessa política de esporte, descobrindo novos atletas, mantendo o que a gente tem hoje, quem sabe até ampliando”, avaliou José Antônio, que anunciou o próprio Mizael para conduzir a Secretaria Geral do Comitê.

Outro elo entre as gestões está na vice-presidência, que segue a cargo de Yohansson Nascimento para um segundo mandato. O alagoano de 37 anos, medalhista paralímpico de ouro nos 200m rasos da classe T46 (amputados de membros superiores) assumiu o posto em 2021, meses após encerrar a carreira nas pistas, mesmo com índice para os Jogos de Tóquio, no Japão.

“Tenho certeza que nunca aprendi tanto do esporte paralímpico como nos últimos quatro anos. A decisão que eu tinha como atleta era individual. Agora, qualquer decisão que eu tome no CPB vai impactar coletivamente e, principalmente, pessoas que sequer conheço. Sei que os desafios continuam. Nosso País tem dimensões continentais, mas temos de continuar avançando e levar o esporte paralímpico para todas as regiões do Brasil”, concluiu Yohansson.

*Com Agência Brasil

Tags: Comitê Paralímpico BrasileiroCPBJogos ParalímpicosJosé Antônio FreireLos Angeles-2028Paralimpíadas

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